Hoje tenho um Seat Toledo em meu poder com 49.000Km, carro que foi dado a minha esposa por um familiar.
Impecável!, carro de garagem, carro bem cuidado, motor 1600 da VW, carro comprado novo em 1992, rigorosamewnte impecável.
Infelizmente tenho que dizer:
Não chega aos pneus do meu vélhinho "MERCEDES", o meu Mercedes com 1.4000,000 Km, de 1982, vindo dos EUA, maltratado, abandonado num ferro velho e deixado a apodrecer durante alguns anos pelo seu antigo dono, ainda consegue ser superior e fiável, nestes 3 anos, desde que eu adquiri, o seu motor nunca me falhou.
Nestes 3 anos andei e viajei com: Um SEAT IBIZA (novo), um VW POLO (novo), um CITROEN C1 (novo), um RENAULT (novo) e por último um SEAT TOLEDO em estado novo de 1992.
Resultado final:
O meu velhote fez mais Kilómetros que qualquer um deles sem haver quebras de rendimentos e ainda usou mistura de óleo de fritar batatas sem o KIT.
Não há dúvidas, pode ser um carro pesado com uma imagem pesada para um jovem, mas a verdade é que é um carro de guerra e os anos ainda não afetaram o seu coração.
Hoje tenho o meu Mercedes parado para afinar a caixa de velocidades, mas os meus filhos de 5 e 10 anos dizem-me todos os dias.
Pai!, Tenho saudades do nosso Mercedes. Quando é que vai busca-lo?
Fico sensibilizado, no meio de tantos carros bonitos e modernos, o meu velhote é que deixa saudades, posso dizer que já é quase um familiar.
Seu coração bate como um relógio, seu sangue sai do carburador e pinga nas auto-estradas da vida, seus sapatos gastam-se no alcatrão das cidades e a sua pele já deixa entrar a chuva, mas, o seu vigor está pronto para o dia a dia e até agora temos sempre contado com ele.
Amahã é outro dia e sei que o velhinho está á minha espera depois de ter passado mais uma noite nas intempéries.
Impecável!, carro de garagem, carro bem cuidado, motor 1600 da VW, carro comprado novo em 1992, rigorosamewnte impecável.
Infelizmente tenho que dizer:
Não chega aos pneus do meu vélhinho "MERCEDES", o meu Mercedes com 1.4000,000 Km, de 1982, vindo dos EUA, maltratado, abandonado num ferro velho e deixado a apodrecer durante alguns anos pelo seu antigo dono, ainda consegue ser superior e fiável, nestes 3 anos, desde que eu adquiri, o seu motor nunca me falhou.
Nestes 3 anos andei e viajei com: Um SEAT IBIZA (novo), um VW POLO (novo), um CITROEN C1 (novo), um RENAULT (novo) e por último um SEAT TOLEDO em estado novo de 1992.
Resultado final:
O meu velhote fez mais Kilómetros que qualquer um deles sem haver quebras de rendimentos e ainda usou mistura de óleo de fritar batatas sem o KIT.
Não há dúvidas, pode ser um carro pesado com uma imagem pesada para um jovem, mas a verdade é que é um carro de guerra e os anos ainda não afetaram o seu coração.
Hoje tenho o meu Mercedes parado para afinar a caixa de velocidades, mas os meus filhos de 5 e 10 anos dizem-me todos os dias.
Pai!, Tenho saudades do nosso Mercedes. Quando é que vai busca-lo?
Fico sensibilizado, no meio de tantos carros bonitos e modernos, o meu velhote é que deixa saudades, posso dizer que já é quase um familiar.
Seu coração bate como um relógio, seu sangue sai do carburador e pinga nas auto-estradas da vida, seus sapatos gastam-se no alcatrão das cidades e a sua pele já deixa entrar a chuva, mas, o seu vigor está pronto para o dia a dia e até agora temos sempre contado com ele.
Amahã é outro dia e sei que o velhinho está á minha espera depois de ter passado mais uma noite nas intempéries.
Um comentário:
Sempre gostei dos Mercedes, infelizmente são caros para a minha bolsa. mas uma coisa concordo consigo.
São muito resistentes, principalmente os antigos. alguns desses velhinhos têm mais para mostrar do que os citadinos novos do mercado.
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